Amigo,
Eu poderia deixar passar em branco. Mas desta vez não! Eu pensei bastante em tudo o que você me disse. Suas palavras, ainda, estão martelando dentro da minha cabeça. Sua revolta, pela distância que nos separa, inundaram meu coração. Até expressei, um pouco do meu desespero, na última mensagem enviada. Talvez cômica demais, para uma tentativa frustrada em parecer bem. Longe de você. Quando na verdade não estou. Primeiro e, acima de tudo, não quero que você tenha vergonha de falar sobre uma amizade pela “metade”. Quando outras pessoas perguntarem por nós dois. Não quero mesmo!
Eu sei que o mundo nos ensina a classificar os amigos em "melhores". Quando nem existem piores amigos. Porque os falsos, simplesmente, não são. Então, se alguém é bom o suficiente para você, isso não bastaria? Ou, eu deveria criar a classificação: amigo “mais ou menos”? Apesar de não concordar com a expressão “melhores amigos”, não sei nem bem onde me encaixo nisso tudo. Só sei exatamente quando algo machuca. Releio suas mensagens com tristeza. A independência que conquistei, transformou minha rotina e a nossa amizade.
Admito minhas falhas. Reconheço, também, o turbilhão de sentimentos, que precisam ser trabalhados diariamente. Para que eu possa ser melhor do que ontem. Por isso, por várias vezes, me culpei. Mas, hoje, fui vencida pela certeza de que as lembranças não trarão o passado de volta. Não adianta esquadrinhar o que foi vivido. Porque não há ressurreição. Quero o presente. Quero, tão somente, agradecer por todos os momentos. E pelas palavras, que embora, hoje, ditas a distância, sempre foram um alento para a alma.
Eu sei que o mundo nos ensina a classificar os amigos em "melhores". Quando nem existem piores amigos. Porque os falsos, simplesmente, não são. Então, se alguém é bom o suficiente para você, isso não bastaria? Ou, eu deveria criar a classificação: amigo “mais ou menos”? Apesar de não concordar com a expressão “melhores amigos”, não sei nem bem onde me encaixo nisso tudo. Só sei exatamente quando algo machuca. Releio suas mensagens com tristeza. A independência que conquistei, transformou minha rotina e a nossa amizade.
Admito minhas falhas. Reconheço, também, o turbilhão de sentimentos, que precisam ser trabalhados diariamente. Para que eu possa ser melhor do que ontem. Por isso, por várias vezes, me culpei. Mas, hoje, fui vencida pela certeza de que as lembranças não trarão o passado de volta. Não adianta esquadrinhar o que foi vivido. Porque não há ressurreição. Quero o presente. Quero, tão somente, agradecer por todos os momentos. E pelas palavras, que embora, hoje, ditas a distância, sempre foram um alento para a alma.
Dia desses as recordações vieram em cascata. O barulho das conversas, o cochicho nos corredores, as festas, as risadas, as lágrimas e os abraços. Porque as marcas sempre estarão aqui. Sei, também, que não tenho direito nenhum de pedir paciência, pelo abismo que se formou entre nós. Muito menos perdão, pelas palavras não ditas, pelas ligações não retornadas, pelo esquecimento que bate à porta. Nem falar em amor, quando, nem de longe, isso parece ser. Quero, simplesmente, agradecer à Deus por ter conhecido você. E, por um dia, colocá-lo ao meu lado. Para transformar o que eu nem sabia que existia dentro de mim.
No lugar da tristeza, fiz nascer um grande sorriso. Pois, só eu sei a pessoa incrível, que eu conheci. Se ao menos pudesses ver através dos meus olhos, enxergarias o significado que tens em minha vida. Lembre-se sempre de que: não há fronteira, que separe o que, um dia, a vida tratou de unir. E não há tempo, que encubra o que foi selado em nossos corações. Obrigada!
De sua melhor amiga.
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